Colunista também ironizou a tietagem dos "honestos" a Fabrício Queiroz
"Depois de se apropriar dos símbolos nacionais, Jair Bolsonaro conseguiu sequestrar o Dia da Independência. O capitão transformou o 7 de Setembro numa data nacional do golpismo. Coloriu as ruas de verde e amarelo para incitar a desordem e ameaçar a democracia", escreve Bernardo Mello Franco, em sua coluna no Globo.
"O discurso contra a corrupção, que embalou a campanha de 2018, já ficou definitivamente para trás. Isso explica a presença de um sorridente Fernando Collor no hasteamento da bandeira no Alvorada. E a tietagem ao ex-presidiário Fabrício Queiroz na marcha golpista de Copacabana", ironiza.
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