Desde 1 primeiro de janeiro de 2017 que temos um novo prefeito, digo temos um "novo" prefeito, porque o
gestor é de TODOS e não somente de quem nele votou, pois os ônus e
bônus são de todos, ou seja, se realizar o melhor todos ganham, mas se
negligenciar todos padecem.
A princípio, por favor desarmem os palanques!
O primeiro ponto que considero importante em tratar é quanto aos salários dos servidores de dezembro, tanto a anterior como a atual sabem e os extratos comprovam o que ficou e não se tem como negar nada (não se apaga extratos e tão pouco a CGU e outros órgãos de fiscalização compactuam com isso). Sejamos razoáveis em considerar o fato. Querer buscar culpados ou coisa do tipo não resolverá.
O fato é que a atual gestão já está com mais DE UM MILHÃO E OITOCENTOS MIL EM CAIXA e hoje já é 28 de janeiro, tempo de se começar os pagamentos dos servidores, já que dezembro não foi feito e será realizado mediante acordo já inciado pelo gestor. É hora de agir e olhar pelo retrovisor não resolverá nada.
O comércio literalmente parou e afetou a todos sem distinção.
O segundo ponto também crucial é quanto a limpeza pública em suas artérias. Se não deu tempo ainda de realizar licitação o que é compreensível, mas o senhor prefeito reúna sua equipe e contrate por meio de diárias de 50,00 e façam uma geral até que a licitação esteja pronta e a empresa contratada, e isso a prefeitura pode. O que não pode é o lixo tomar conta de tudo e o período chuvoso já chegou. Como ficaremos perante as epidemias?
Dr Thiago é um médico e por sinal um excelente profissional e sabe dos riscos que corremos com esta realidade. É hora de agir.
Quanto a realização do carnaval não sou contra e nem poderia. Mas vejo uma realidade adversa a realizá-lo como já anunciaram. 6 bandas, sendo 2 por noite. Realmente o município tem condições orçamentárias para tal? Pois o senhor prefeito decretou estado de calamidade em documento por ele assinado. Não seria o caso de repensar tamanho gasto? Reduzir um pouco? Temos outras prioridades como saúde.
Por exemplo material odontológico está faltando nas unidades. Falta remédio na farmácia básica, sem falar nessa questão dos servidores e seus salários. Promover a cultura de momo é excelente, e tem seus ganhos para a cidade e sua população. Vejo aqui duas coisas: pode-se realizar sim, mas reduzir um pouco os gastos, de forma que todos ganham.
Essa é minha posição de forma respeitosa para com todos!
O primeiro ponto que considero importante em tratar é quanto aos salários dos servidores de dezembro, tanto a anterior como a atual sabem e os extratos comprovam o que ficou e não se tem como negar nada (não se apaga extratos e tão pouco a CGU e outros órgãos de fiscalização compactuam com isso). Sejamos razoáveis em considerar o fato. Querer buscar culpados ou coisa do tipo não resolverá.
O fato é que a atual gestão já está com mais DE UM MILHÃO E OITOCENTOS MIL EM CAIXA e hoje já é 28 de janeiro, tempo de se começar os pagamentos dos servidores, já que dezembro não foi feito e será realizado mediante acordo já inciado pelo gestor. É hora de agir e olhar pelo retrovisor não resolverá nada.
O comércio literalmente parou e afetou a todos sem distinção.
O segundo ponto também crucial é quanto a limpeza pública em suas artérias. Se não deu tempo ainda de realizar licitação o que é compreensível, mas o senhor prefeito reúna sua equipe e contrate por meio de diárias de 50,00 e façam uma geral até que a licitação esteja pronta e a empresa contratada, e isso a prefeitura pode. O que não pode é o lixo tomar conta de tudo e o período chuvoso já chegou. Como ficaremos perante as epidemias?
Dr Thiago é um médico e por sinal um excelente profissional e sabe dos riscos que corremos com esta realidade. É hora de agir.
Quanto a realização do carnaval não sou contra e nem poderia. Mas vejo uma realidade adversa a realizá-lo como já anunciaram. 6 bandas, sendo 2 por noite. Realmente o município tem condições orçamentárias para tal? Pois o senhor prefeito decretou estado de calamidade em documento por ele assinado. Não seria o caso de repensar tamanho gasto? Reduzir um pouco? Temos outras prioridades como saúde.
Por exemplo material odontológico está faltando nas unidades. Falta remédio na farmácia básica, sem falar nessa questão dos servidores e seus salários. Promover a cultura de momo é excelente, e tem seus ganhos para a cidade e sua população. Vejo aqui duas coisas: pode-se realizar sim, mas reduzir um pouco os gastos, de forma que todos ganham.
Essa é minha posição de forma respeitosa para com todos!
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