O ex-presidente deixa um recado para o futuro, valioso para entender o presente
Ricardo Stuckert/Instituto Lula
A imagem assustadora do único, verdadeiro líder popular
mpecável texto assinado por Luiz Inácio Lula da Silva publicou a Folha de S.Paulo na terça 18, debaixo do título “Por que querem me condenar”. Um documento para a história, altivo e sereno, digno de um estadista, e impecável, repito, na forma e no conteúdo.
O ex-presidente da República escreve infinitamente melhor do que a larga maioria dos jornalistas nativos e, ao contrário destes, deita os advérbios no lugar certo. Irretorquível a demonstração das razões da perseguição e da inconsistência das acusações, a não ser que sobrem apenas, como única prova, a política social e a política exterior postas em prática pelo governo Lula em seus dois mandatos. A isto acrescentaria uma verdade factual: o ex-presidente parte favorito de qualquer pleito presidencial.
Inútil acentuar que as razões acima chocam-se de frente com os interesses da casa-grande, admiravelmente defendidos pelo regime de exceção em vigor, graças ao conluio dos três poderes afinados no golpe, a contarem com a força da polícia e a propaganda da mídia. Trata-se de um arremedo fascistoide, adequado ao país da casa-grande e da senzala, como se fossem possíveis acenos de modernidade em plena Idade Média.
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