
No retorno ao Brasil do Equador, na divisa entre o Amazonas e o Acre, o avião presidencial de Dilma perdeu sustentação e sofreu uma queda de cem metros de altura. Houve pessoas sem cinto que bateram com a cabeça no teto.
O Grupo de Transportes Especiais da Força Aérea Brasileira, que cuida dos aviões que servem às autoridades, também não comentou o caso. A Força Aérea passou a bola para a Presidência da República.
O Ministério da Defesa também não quis explicar o que aconteceu. O luxuoso jato Airbus A319 de Dilma, comprado por Lula por R$ 156 milhões, é considerado um dos mais seguros do mercado da aviação. Procurada pela imprensa, a presidente Dilma não quis comentar o assunto.
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