Há anos atrás, logo que não iniciava o inverno, começávamos a
ler e ouvir os manifestos de repudio e preocupação por falta de apoio aos
agricultores. Sempre organizados pela Federação dos Trabalhadores da
Agricultura do Rio Grande do Norte-FETARN.
Interessante que já passamos dois longos anos de penúria, entrando
para o terceiro e não se registra uma inquietação, um grito por parte do órgão representativo.
Enquanto isto o nosso estado a cada ano diminui a nossa área plantada e
consequentemente a nossa produção agrícola e pecuária.
No entanto, não observamos nenhum cenário que vislumbre uma
alternativa para este setor produtivo. Por enquanto temos assistido o aumento
da violência e as mazelas do capitalismo avançando nos grandes e pequenos centros
de nossa sociedade.


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