Procuradoria diz que servidores da Alerj não eram alvos e repassa relatório do COAF para promotores do Rio

Depois de descobrir que um ex-assessor do filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), movimentou "atipicamente" 1,2 milhão de reais em suas contas, a Procuradoria da República no Rio de Janeiro decidiu encaminhar a investigação sobre eventual irregularidade no caso para a esfera estadual. Agora, caberá a algum promotor vinculado ao Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro abrir qualquer procedimento de apuração, se assim achar necessário. O órgão de investigação local costuma se destacar por sua atuação contra o narcotráfico, e raramente atua em grandes operações contra corrupção de agentes políticos.
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